Blog de uma professora colega.
http://aulanaweb123.blogspot.com.br/
Este Blog tem o bjetivo de refletir sobre a Educação no Século XXI, desde políticas públicas à ações concretas para melhorar a Educação, bem como pretende ser um meio de troca de experiências e aprendizagens sobre como os recursos da Informática podem potencializar a aprendizagem.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
19º Seminário de Educação e Tecnologia - FACCAT
60 recursos e ferramentas online para professores
O Blog da Pipa Comunicação elaborou uma mega postagem com indicações de recursos e ferramentas online muito úteis para incrementar aulas, apresentações e palestras.
SITE COM CURSOS DE PROGRAMAÇÃO
http://code.org/
Livro: Objetos de aprendizagem: teoria e prática
Bárbara Gorziza Avila, Marta Rosecler Bez, Valéria Machado
:
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/102993
Design Thinking para Educadores
Versão em Português do material "Design Thinking for Educators", da IDEO, uma empresa de consultoria em inovação e design thinking.
Licenciado em CC BY NC SA, o material será disponibilizado em um site para download na íntegra e em capítulos.
Licenciado em CC BY NC SA, o material será disponibilizado em um site para download na íntegra e em capítulos.
Livro: Recursos Educacionais Abertos no Brasil
Instituto para a Aplicação das Tecnologias da Informação à E
A tradução agora é publicada com uma licença aberta e está disponível para download
em: http://goo.gl/iSfb4p
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
INCLUSÃO TECNOLÓGICA NAS METODOLOGIAS DE ENSINO
INCLUSÃO TECNOLÓGICA NAS METODOLOGIAS DE ENSINO
Claudete Inês Brentano Kuhn
A inserção da tecnologia está cada vez mais evidente no cotidiano das pessoas, sendo constantemente utilizada como ferramenta de apoio ou mediadora de diversas atividades pessoais, de trabalho e de fim educacional. Diante dessa nova perspectiva, aliada às propostas de metodologias diferenciadas de aprendizado, questiona-se a real efetividade da introdução da internet e demais ferramentas tecnológicas no processo de ensino.
Cabendo à tecnologia a realização de uma infinidade de tarefas, principalmente no meio profissional, compreende-se a importância das escolas incorporarem o uso de tais sistemas e aplicativos desde as séries iniciais, ao currículo ou às disciplinas, de modo a proporcionar bases sólidas ao aluno para as demandas do futuro. Autores defendem a prática de didáticas alternativas, que incluem a tecnologia e valorizam o conhecimento e o interesse do aluno de modo que o processo de ensino seja contínuo, gradual e prazeroso, porém, salienta-se a importância de atentar-se à intencionalidade pedagógica, uma vez que a inserção de novas ferramentas deva contribuir e enriquecer o aprendizado e, de forma alguma, desvirtuá-lo. O professor não pode ser alheio às novas possibilidades de ensino, o que não significa permitir o uso indiscriminado da tecnologia nas atividades, utilizada “muitas vezes sem critério e com situações claras e inequívocas de deslumbramento tecnológico e de sedução de clientes, em detrimento do uso da informática de modo criativo e embasado por intenções educativas” (SANTOS, 2003).
Sendo assim, é imprescindível que o docente tenha pleno conhecimento sobre a sua turma, sobre a escola e sobre a funcionalidade das opções metodológicas a fim de desenvolver um planejamento potencial, coerente com a realidade e eficiente no sentido educacional, contemplando as possibilidades e promovendo um processo de ensino aprendizagem competente e motivador.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SANTOS, Gilberto Lacerda. A internet na escola fundamental: sondagem de modos de uso por professores. Universidade de Brasília, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022003000200008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 08 jul. 2014.
Claudete Inês Brentano Kuhn
A inserção da tecnologia está cada vez mais evidente no cotidiano das pessoas, sendo constantemente utilizada como ferramenta de apoio ou mediadora de diversas atividades pessoais, de trabalho e de fim educacional. Diante dessa nova perspectiva, aliada às propostas de metodologias diferenciadas de aprendizado, questiona-se a real efetividade da introdução da internet e demais ferramentas tecnológicas no processo de ensino.
Cabendo à tecnologia a realização de uma infinidade de tarefas, principalmente no meio profissional, compreende-se a importância das escolas incorporarem o uso de tais sistemas e aplicativos desde as séries iniciais, ao currículo ou às disciplinas, de modo a proporcionar bases sólidas ao aluno para as demandas do futuro. Autores defendem a prática de didáticas alternativas, que incluem a tecnologia e valorizam o conhecimento e o interesse do aluno de modo que o processo de ensino seja contínuo, gradual e prazeroso, porém, salienta-se a importância de atentar-se à intencionalidade pedagógica, uma vez que a inserção de novas ferramentas deva contribuir e enriquecer o aprendizado e, de forma alguma, desvirtuá-lo. O professor não pode ser alheio às novas possibilidades de ensino, o que não significa permitir o uso indiscriminado da tecnologia nas atividades, utilizada “muitas vezes sem critério e com situações claras e inequívocas de deslumbramento tecnológico e de sedução de clientes, em detrimento do uso da informática de modo criativo e embasado por intenções educativas” (SANTOS, 2003).
Sendo assim, é imprescindível que o docente tenha pleno conhecimento sobre a sua turma, sobre a escola e sobre a funcionalidade das opções metodológicas a fim de desenvolver um planejamento potencial, coerente com a realidade e eficiente no sentido educacional, contemplando as possibilidades e promovendo um processo de ensino aprendizagem competente e motivador.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SANTOS, Gilberto Lacerda. A internet na escola fundamental: sondagem de modos de uso por professores. Universidade de Brasília, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022003000200008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 08 jul. 2014.
terça-feira, 1 de abril de 2014
segunda-feira, 31 de março de 2014
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O USO DAS MÍDIAS
USO DO BLOG
Pesquisando sobre o uso do Blog como ferramenta para o ensino encontramos diversos artigos acadêmicos, dissertações de mestrado e até teses de doutorado. Todos estes, apresentando o Blog como um recurso excelente, que deveria ser usado e explorado pelos educadores em sala de aula. No entanto, encontramos poucos escritos sobre experiências concretas, análises de trabalhos onde professor e alunos fazem do Blog uma ferramenta de Ensino e Aprendizagem.
Apesar do Blog ser um recurso com uma interatividade restrita, se comparado com as redes sociais, pois a postagem de conteúdos apresenta uma certa dificuldade quando se trata de apresentações eletrônicas, por exemplo, pode ser muito bem explorado, podendo ser usado para disponibilizar conteúdos, por meio de vídeos, textos, etc.
Neste ano, na EMEF 29 de Setembro os professores estarão sendo capacitados para o uso desta ferramenta.
Para início de conversa serão apresentados dois textos:
Blog: diário de aprendizagem disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/blog-diario-423586.shtml
Sete motivos para um professor criar um Blog.
http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636
Os professores serão convidados a conhecer Blogs, cujo conteúdo de cunho pedagógico, pretende ser um espaço de trocas de experiências e divulgação de trabalhos realizados com alunos ou reflexões dos próprios professores.
Em seguida pretende-se que cada professor crie seu Blog. Estes definirão o objetivo que terão para seu Blog.
Num primeiro momento o professor precisa explorar a ferramenta, saber o que pode fazer e como fazer. Precisa adquirir confiança para poder fazer um bom uso. Somente depois de conhecer bem e sentir-se seguro o professor usará o recurso com seu aluno, caso contrário será mais tempo perdido.
Existem vários provedores onde é possível criar um Blog, mas, o mais fácil de usar é Blogspot do GMAIL.
Clicar em Novo Blog e iniciar as configurações desejadas.
Pesquisando sobre o uso do Blog como ferramenta para o ensino encontramos diversos artigos acadêmicos, dissertações de mestrado e até teses de doutorado. Todos estes, apresentando o Blog como um recurso excelente, que deveria ser usado e explorado pelos educadores em sala de aula. No entanto, encontramos poucos escritos sobre experiências concretas, análises de trabalhos onde professor e alunos fazem do Blog uma ferramenta de Ensino e Aprendizagem.
Apesar do Blog ser um recurso com uma interatividade restrita, se comparado com as redes sociais, pois a postagem de conteúdos apresenta uma certa dificuldade quando se trata de apresentações eletrônicas, por exemplo, pode ser muito bem explorado, podendo ser usado para disponibilizar conteúdos, por meio de vídeos, textos, etc.
Neste ano, na EMEF 29 de Setembro os professores estarão sendo capacitados para o uso desta ferramenta.
Para início de conversa serão apresentados dois textos:
Blog: diário de aprendizagem disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/blog-diario-423586.shtml
Sete motivos para um professor criar um Blog.
http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636
Os professores serão convidados a conhecer Blogs, cujo conteúdo de cunho pedagógico, pretende ser um espaço de trocas de experiências e divulgação de trabalhos realizados com alunos ou reflexões dos próprios professores.
Num primeiro momento o professor precisa explorar a ferramenta, saber o que pode fazer e como fazer. Precisa adquirir confiança para poder fazer um bom uso. Somente depois de conhecer bem e sentir-se seguro o professor usará o recurso com seu aluno, caso contrário será mais tempo perdido.
PASSO A PASSO PARA CRIAR BLOG
Existem vários provedores onde é possível criar um Blog, mas, o mais fácil de usar é Blogspot do GMAIL.
Fazer login na página do Google. Acessar a página do Bloger.
segunda-feira, 17 de março de 2014
CINEMA NA 29 DE SETEMBRO
A
preocupação em encontrar formas diferenciadas e diversificadas de
trabalhos em sala de aula nos leva a ideia de trabalhar com a
produção de vídeos. Surge com
a problemática relacionada à utilização da cultura midiática nas
aulas e com a necessidade de o aluno ter oportunidades de exploração
destas culturas, tidas como o centro de atenção de todos os jovens.
O trabalho com produção de vídeos é uma forma de prepará-los para
se expressarem, por meio do audiovisual, num mundo onde saber
comunicar-se é de fundamental importância.
Objetivos:
- Utilizar a produção Audio-Visual como forma de expressão;
- Conhecer os diversos Gêneros Cinematográficos
- Conhecer as etapas da produção de um filme;
- Produzir um curta-metragem.
Operacionalização:
O
projeto será desenvolvido em conjunto, pelas professoras de
Informática e Português com as turmas do 8º e 9 ano.
Uma
vez por semana os alunos serão levados ao laboratório de
Informática para o desenvolvimento do projeto. O Blog http://cinemana29.blogspot.com.br/ servirá como registro de todas as etapas da produção, com o
objetivo de registrar as dificuldades encontradas pelos alunos na
realização do empreendimento.
Etapa
1 - Conhecendo mais sobre Cinema. Nesta etapa do projeto os
alunos irão conhecer um pouco mais sobre a linguagem Audiovisual,
desde sua origem, com os primeiros filmes produzidos até as
produções mais recentes.
As
origens do cinema:
http://www.youtube.com/watch?v=f7JQvgYLkg8&feature=related
Documentário
– A invenção do cinema
https://www.youtube.com/watch?v=tkkl7_oDxXU
Filme:
A cura – Charles Chaplin – Cinema mudo.
Nesta
etapa ainda, os alunos conhecem outro projetos de produção
cinematográfica por alunos e professores.
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/plano-de-aula-desenvolvimento-tv-online-731566.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/cinema-une-arte-informatica-424909.shtml
Nuvem TV - a nuvem TV é um exemplo de vídeos produzidos por alunos de diversos lugares do Brasil.
http://www.nuvem.tv/?p=inicio
Meu primeiro filme - Site do Professor Carlos Gerbase - Filmes feitos por alunos. O site também mostra filmes premiados em cada categoria.
http://www.primeirofilme.com.br/site/o-festival/filmes-participantes/
http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/cinema-une-arte-informatica-424909.shtml
Nuvem TV - a nuvem TV é um exemplo de vídeos produzidos por alunos de diversos lugares do Brasil.
http://www.nuvem.tv/?p=inicio
Meu primeiro filme - Site do Professor Carlos Gerbase - Filmes feitos por alunos. O site também mostra filmes premiados em cada categoria.
http://www.primeirofilme.com.br/site/o-festival/filmes-participantes/
http://curtahistorias.mec.gov.br/vencedores
Etapa
2: Apropriação de conceitos básicos sobre o Cinema- Nesta
etapa os alunos serão levados a conhecer os principais conceitos
sobre a produção de cinema.
Tipos
de filmes: Documentário, Entrevista, Animação e filme (ficção,
romance, terror, suspense, comédia, etc.)
Pesquisa
na Internet, pelos alunos, sobre cada um dos Gêneros
cinematográficos citados. Produção de material em Apresentação
Eletrônica sobre os Gêneros cinematográficos.
Entrevista
do professor Garlos Gerbase da PUC – Porto Alegre sobre produção
do primeiro filme.
Produção
de material em Apresentação eletrônica sobre os principais
conceitos que envolvem a produção cinematográfica.
Etapa
3: Fases da produção de um filme: Nesta etapa os alunos
serão levados a conhecer todas as etapas, da produção de um filme.
1°Etapa
- Criação do roteiro
2°Etapa
- Levantamento de custos (orçamento)
3°Etapa
- Escolha do elenco
4°Etapa
- Agendamento de locais
5°Etapa
- Equipamentos cinematográfico
6°Etapa
- Figurino, objetos e utilitários de cena
7°Etapa
- Pré-ensaio
8°Etapa
- Preparação do cenário
9°Etapa
– Ação
10°Etapa
- Sonoplastia ou fundo musical
11°Etapa
– Montagem
Etapa
4: Definição das tarefas: Nesta etapa os alunos definirão
quais serão as tarefas de cada integrante do grupo, considerando as
fases da produção do filme.
Etapa
5: Início das atividades - Nesta etapa do trabalho os
alunos inciam a pesquisa para a escrita do roteiro. Deverão buscar
materiais em biblioteca, internet e outros para embasar a escrita do
roteiro. Este roteiro será avaliado pela professora de Português e
será reescrito até obter o resultado esperado.
Etapa
6: Filmagens – Esta etapa do projeto será destinada a
produção das cenas pelos alunos, nos espaços definidos e com os
equipamentos disponíveis.
Etapa
7: Finalização e montagem – Esta etapa será destinada a
montagem e sonorização do filme.
Etapa
8: Exibição e avaliação: nesta etapa todos os alunos do
8º e 9º ano assistem os filmes, fazendo comentários e
avaliações.
Avaliação:
-
A participação (envolvimento, comprometimento e dedicação) de
cada estudante durante os trabalhos, identificando se os
conhecimentos que possuíam antes das tarefas se ampliaram.
- O desempenho dos estudantes durante as discussões e a capacidade de argumentação, além da coerência e da coesão, no texto redigido pelas equipes.
- O desempenho dos estudantes durante as discussões e a capacidade de argumentação, além da coerência e da coesão, no texto redigido pelas equipes.
quinta-feira, 13 de março de 2014
RELAÇÃO ENTRE CULTURA E ESCOLA
RELAÇÃO ENTRE CULTURA E ESCOLA
Sobre
a relação estabelecida entre cultura e escola pode-se afirmar que a
escola é uma instituição cultural, “portanto as relações entre
escola e cultura não podem ser concebidas como entre dois pólos
independentes, mas sim como universos entrelaçados, como uma teia
tecida no cotidiano e com fios e nós profundamente articulados”(
Candau e Moreira, 2003). A escola é um encontro de culturas
produzidas no cotidiano, na vivência dos indivíduos. Porém, tem-se
a cultura produzida por outras gerações e que também tem na escola
seu ponto de disseminação. Nesse sentido os autores afirmam que a
escola é responsável por transmitir cultura e oferecer às novas
gerações o que de mais significativo culturalmente produziu a
humanidade. Ou seja, é a escola cumprindo seu papel principal, que é
a partir da realidade vivenciada por uma comunidade fazer compreender
sua origem e sua história.
Candau
e Moreira ( 2003), colocam culturas no plural. Pode-se afirmar que
desta forma referem-se ao encontro das diferentes culturas que se
encontram na escola, ou seja, ponderam que as trajetórias
individuais devem ser consideradas na hora de estabelecer o
currículo. Historicamente a escola tem uma visão de monocultura. O
currículo estabelecido por diretrizes curriculares, não leva em
conta a multiculturalidade presente na sala de aula. Neste sentido os
autores afirmam que a escola “esta sendo chamada a lidar com a
pluralidade, abrir espaços para a manifestação e valorização da
diversidade”. Os autores propõe uma releitura da própria visão
da educação, porém essa questão passa essencialmente pela
formação do docente. O processo todo se inicia na formação dos
docentes que irão atuar com esta multiculturalidade, e, na maioria
das vezes já é deficiente. Bom, então se o professor teve uma
formação deficiente é obrigado a assumir uma nova postura, novos
objetivos, novos conteúdos e novas estratégias de ensino para poder
dar conta da realidade encontrada nas salas de aula contemporâneas.
A
realidade encontrada nas escola do nosso sistema de ensino, tanto
municipal quanto estadual é exatamente este descrito pelos autores.
Encontram-se na mesma sala de aula alunos oriundos de diversas
culturas, com diferentes aptidões para o aprendizado, com variados
interesses, enfim, uma realidade diversa, para a qual é necessário
encontrar formas de ensino que sejam capazes de dar conta dessa gama
imensa de diversidades.
Texto
desenvolvido para a Sala - Currículo, Cultura e Conhecimento – do
Curso de Coordenação Pedagógica – UFRGS - 2013
Referência
Bibliográfica:
CANDAU, Vera Maria e
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Educação escolar e cultura(s):
construindo caminhos. Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, Revista Brasileira de Educação, Departamento de
EducaçãoMaio/Jun/Jul/Ago 2003 Nº 23
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